29.11.06

É palhaçada

Seguindo a recomedação do Rodrigo fui conhecer o Não saia com ele e o Homem é tudo palhaço. O 'não saia' tem muito de despeito de 'pessoa largada', parece uma grande lavação de roupa suja pública! Mas rende umas boas risadinhas... Já o HTP me agradou. Claro, tem umas coisinhas de mulherzinha que eu não concordo, mas de resto é bem mais divertido. Lendo dá pra concluir que homem é quase tudo igual mesmo. As histórias só mudam de endereço! Mas o bom é que alguém põe a cara a tapa! hehehehehehe E assinado! Tem outro nessa linha que eu leio, o Finaliza ou Dispersa. Tá, as pimentinhas são cruéis mesmo, mas nenhuma delas abre mão do codinome. Tudo bem, os dois são diferentes em estilo, mas no fim falam da mesma coisa: homens. Mas isso é assunto que não comento na web... acho essa guerra dos sexos sempre rende mais numa mesa de bar.

Do descanso

Tive uns diazinhos fora. Dias de descanso. Essenciais pra felicidade dessa 'ser humana' aqui.
Fui a SC. Nossa, mais de dois anos que eu não ia pra lá. É a primeira vez que consigo uma folga que valha esticar até lá. Continua tudo lindo e ótimo. Voltei renovada. Voltei feliz. Não, não arrumei alguém por lá. Não, não peguei 5 dias fabulosos de sol. Pq tanta felicidade? Pq eu coloquei o pé na areia e senti a maresia. Deu. Isso tem poderes curativos.

Sempre fui muito de praia. Meu avô tem uma casa em Mariluz há mais de 40 anos. Meu pai trabalhava no litoral. Passei minha infância indo pra praia, mesmo no inverno. No verão então, nem se fala. Minha mãe era professora: três meses inteirinhos andando umas quadras e chegando no mar. A beira da praia, pra mim, sempre foi mágica. Não sou maluca (ou sou só um pouquinho), mas o mar sempre me sussurrou as respostas que eu precisava. Hoje ainda é assim. Quando a vida começa a ficar foda e a cabeça começa a pirar pq não consegue abstrair tanta coisa que acontece é só ir pra praia. Meia hora ali ouvindo respostas e enfileirando as minhocas da minha cabeça. Basta. Sou outra pessoa. Nova. Com respostas. Sem angústias praquelas que não podem ser respodidas. Foi exatamente isso que eu busquei nessas mini-férias. E encontrei.

Revi a Guarda do Embaú. Ô prainha que eu adoro! Claro, fora de temporada. Não sou a fã número 1 do atrolho. Tudo bem, dia nublado, um dia inteiro com uma dor de estômago violenta... azar. Pé na areia. É o que interessa! Depois ainda fui pro Rosa. Mesmo com o dilúvio tava bacana. Eu tinha um certo ranço com o Rosa. Achava atrolhado, tudo muito caro, umas pessoas q eu não gostava e não achava o Rosa Sul grande coisa. Dessa vez foi bem bacana. Fiquei na pousada Oásis, do primo da Jana, minha amiga e parceira de viagem, que era bem bacana. Caminhamos por tudo, tinha pouca gente e nos poucos momentos em que não choveu deu pra ver que eu preciso mudar de opinião urgente sobre essa praia.

Foi uma viagem de mudanças. Até meio desafiadora. Fiz coisas que sempre tive medo. Fiz coisas que nunca fiz sozinha. E, além de me dar bem, vi que não vou ter úlcera tão cedo.

É o fim

do abandono do blog!

8.11.06

Lá vai,

lá vou eu desamba
Somente samba
A ordem é samba
E nada mais

1.11.06

Conformismo

É a palavra do dia